Queria mesmo é fazer poesia...
E morrer a cada palavra escrita
para poder reviver em um ponto final.
Queria mesmo é fazer poesia
"e rir meu riso
e derramar meu pranto."
Queria mesmo é fazer poesia
e abarcar cada coração
e fazer chorar quem nunca, ou não.
Queria mesmo é fazer poesia
e unir toda a angústia do ser
em linhas mundanas e sujas.
Queria apenas escrever,
nem precisava ser poesia!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
Olho ao longe
pro vazio que me aflige
olho e desvio,
para não chorar.
Se já choro com poesias
como não o fazer perto de você?
Não sei!
O problema é não saber o porquê.
Ou melhor, é justamente saber!
Como faço para te ter comigo?
Não digo ele, mas você.
Sim, você.
É tão difícil entender..
Já falei,
ou melhor, ainda não.
Oque é uma paixão?
Minha mente, onde está?
O que você causa em mim?
Primeiramente, que é você?
Eu sei, você que insiste em não saber!
pro vazio que me aflige
olho e desvio,
para não chorar.
Se já choro com poesias
como não o fazer perto de você?
Não sei!
O problema é não saber o porquê.
Ou melhor, é justamente saber!
Como faço para te ter comigo?
Não digo ele, mas você.
Sim, você.
É tão difícil entender..
Já falei,
ou melhor, ainda não.
Oque é uma paixão?
Minha mente, onde está?
O que você causa em mim?
Primeiramente, que é você?
Eu sei, você que insiste em não saber!
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Era isso..
É como não saber quem sou
ou o que sou.
Sentimentos são tão desprezíveis...
Como posso chorar,
se já nem sei?
Não é ninguém, somos nós.
Percebo pela sua voz
ou quem sabe a falta dela.
Só sei que te ver triste me deixou também!
Não sinto falta. Apenas foi bom...
Mas hoje é tão melhor
Confia em mim!
Acredita só por um instante
que eu te amo
e quero tanto estar com você.
Sou criança, não sei não ser,
não sei agir, e encobrir.
Não sou assim.
Só quero poder falar
e compartilhar sem medo de te perder
Quero ser autêntica,
quero brincar...
Não com sentimentos,
porque dói!
Quero brincar com palavras
quero teus risos.
Não quero chorar
Não pretendia chorar..
aliás, nem sei porque estou assim
Só queria seus braços, queria te abraçar.
O que são caras e bocas?
Já não têm significado algum.
Prefiro seus olhos, piscando lentos
por não prestarem atenção.
Não sei se é real,
mas é você que está nesse conto de fadas
em que eu, pequena, estou fadada
Não fada, porque isso não sou
Mas fadada...
Já não importa..
Nem me importo.
Mas com você, sim!
Eu te amo.
Era isso que eu queria dizer.
ou o que sou.
Sentimentos são tão desprezíveis...
Como posso chorar,
se já nem sei?
Não é ninguém, somos nós.
Percebo pela sua voz
ou quem sabe a falta dela.
Só sei que te ver triste me deixou também!
Não sinto falta. Apenas foi bom...
Mas hoje é tão melhor
Confia em mim!
Acredita só por um instante
que eu te amo
e quero tanto estar com você.
Sou criança, não sei não ser,
não sei agir, e encobrir.
Não sou assim.
Só quero poder falar
e compartilhar sem medo de te perder
Quero ser autêntica,
quero brincar...
Não com sentimentos,
porque dói!
Quero brincar com palavras
quero teus risos.
Não quero chorar
Não pretendia chorar..
aliás, nem sei porque estou assim
Só queria seus braços, queria te abraçar.
O que são caras e bocas?
Já não têm significado algum.
Prefiro seus olhos, piscando lentos
por não prestarem atenção.
Não sei se é real,
mas é você que está nesse conto de fadas
em que eu, pequena, estou fadada
Não fada, porque isso não sou
Mas fadada...
Já não importa..
Nem me importo.
Mas com você, sim!
Eu te amo.
Era isso que eu queria dizer.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
metalingustica
A poesia precisa se escrever,
se auto escrever.
Hoje não vou falar de morte,
vou falar do morrer,
do morrer de um ser
para o outro
e do sentimento, do vazio
que fica, que se deixa,
fazendo sofrer.
O ser, egoísta, por sua sorte,
quer o outro, para si
e sem medida, sofre!
E sofre porque não entende, não aceita
um minuto, o mundo muda...
Não somos onipotentes?
Muda e enlouquece, entristece o ser.
Sua alma me vê?
Desespero, desespero!!
Não há ajuda...
Onde estão seus olhos?
Para onde olham?
O que vêem?
Olhe para mim! Pulse!
O ar...
não está...
não está mais aqui!
...
Acreditei!
Mas chorei!
Choro, a noite inteira, o mundo inteiro,
a morte vem em segundos.
E o morrer?
Perece, acontece, é contínuo
"Nem todos têm direito à vida,
mas todos têm direito à morte"
Vá, aproveite a eternidade,
mas cuide de nós!
se auto escrever.
Hoje não vou falar de morte,
vou falar do morrer,
do morrer de um ser
para o outro
e do sentimento, do vazio
que fica, que se deixa,
fazendo sofrer.
O ser, egoísta, por sua sorte,
quer o outro, para si
e sem medida, sofre!
E sofre porque não entende, não aceita
um minuto, o mundo muda...
Não somos onipotentes?
Muda e enlouquece, entristece o ser.
Sua alma me vê?
Desespero, desespero!!
Não há ajuda...
Onde estão seus olhos?
Para onde olham?
O que vêem?
Olhe para mim! Pulse!
O ar...
não está...
não está mais aqui!
...
Acreditei!
Mas chorei!
Choro, a noite inteira, o mundo inteiro,
a morte vem em segundos.
E o morrer?
Perece, acontece, é contínuo
"Nem todos têm direito à vida,
mas todos têm direito à morte"
Vá, aproveite a eternidade,
mas cuide de nós!
Foi
Uma vez aprendi a escrever
pois estava em êxtase,
sonhava com ele,
com você.
Pensar na dor de amor me inspira,
e respira meu ar.
Você, intruso, avassalador,
me pira. Respira?
Quem respira você?
Não, o que inspira você?
Essa bobeira enamorada
me traz alegria, rasga o rosto
em sorrisos bobos
abertos para você...
Mas quando ri, rio
e deságuo em você.
Todos os caminhos, carinhos
escoam, confluem
para seus poros, seus olhos,
você!
Já não sei mais escrever.
Palavras, amor,
o que são?
São tudo, ou esse nada
que invade, em vazio,
evasivo...
chega sem eu ver
ou mesmo te perceber...
Me perdi...
Pensamento ou idéias..
simplesmente, só você!
pois estava em êxtase,
sonhava com ele,
com você.
Pensar na dor de amor me inspira,
e respira meu ar.
Você, intruso, avassalador,
me pira. Respira?
Quem respira você?
Não, o que inspira você?
Essa bobeira enamorada
me traz alegria, rasga o rosto
em sorrisos bobos
abertos para você...
Mas quando ri, rio
e deságuo em você.
Todos os caminhos, carinhos
escoam, confluem
para seus poros, seus olhos,
você!
Já não sei mais escrever.
Palavras, amor,
o que são?
São tudo, ou esse nada
que invade, em vazio,
evasivo...
chega sem eu ver
ou mesmo te perceber...
Me perdi...
Pensamento ou idéias..
simplesmente, só você!
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